Associação de Pais de Crianças com Colostomia
Esta tese de doutorado da médica Dra. KATIA FERREIRA GUENAGA tem por objetivo; Analisar as evidências na utilização de ileostomia em alça comparada à colostomia em alça para descompressão temporária de anastomose colorretal. Método: Foram utilizadas a revisão sistemática da literatura e metanálise de estudos prospectivo.

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Associação de Pais de Crianças com Colostomia
O nome é complicado, mas o dispositivo inventado pelo médico e bioengenheiro da Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUC-PR) Josuê Bruginski de Paula pode simplificar a vida de pacientes submetidos a uma colostomia (cirurgia em que se aproxima o cólon do abdome para permitir a passagem das fezes). O projeto prevê que o Aico, sigla em inglês para Oclusor Ativo Implantável para Colostomias, seja implantado sob a pele, no estoma (abertura feita na parede abdominal) e tenha funcionamento muscular semelhante ao do esfíncter natural.
O Aico chamou a atenção de especialistas convidados pela Altran - consultoria francesa da área de tecnologia e inovação - que, entre 138 projetos, escolheu seis finalistas. Além do médico paranaense, outros cinco pesquisadores franceses defenderão oralmente seus projetos no dia 7 de setembro, em Paris. O júri, composto por 15 especialistas internacionais de diferentes áreas, apresentará o vencedor em 1º de outubro. O prêmio é 1 milhão em serviços de consultoria, o que inclui financiamento de testes e apoio para colocar o produto no mercado.
De Paula já tem pronto o protótipo do Aico, fruto dos trabalhos de Mestrado e Doutorado desenvolvidos desde o início da década de 1990, que lhe valeram o Prêmio Jovem Cientista em 1996. Sua preocupação são os pacientes que precisam extrair total ou parcialmente o intestino e o reto. Após o procedimento cirúrgico em que se conecta o cólon à pele - formando o estoma - o paciente perde, então, o controle na eliminação de fezes, passando a usar uma bolsa colada à pele. “Salva-se a vida, mas o que há para oferecer é a colostomia, que pode levar a pessoa a situações constrangedoras”, explica o médico.
O bioengenheiro pretende chegar a um aparelho que tenha preço equivalente, no máximo, ao que um paciente gasta por ano com bolsas coletoras. “Ele pagaria isso uma única vez e teria, depois, só o custo de recarregar a bateria.”
A estimativa é que, caso consiga a consultoria da Altran, o dispositivo esteja no mercado até o início de 2010. Antes, precisa passar por pelo menos seis meses de testes com animais e um período semelhante com pacientes voluntários, para depois ser autorizado pelos órgãos oficiais de saúde.
fonte: http://ultimosegundo.ig.com.br/
Associação de Pais de Crianças com Colostomia
Colostomia , é a abertura da parede cólica e exteriorizada através da parede abdominal, por onde passa a ser eliminados os gases e as fezes...

Ler o texto completo no site:
http://www.scribd.com/doc/5343947/Colostomia
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Esse blog foi criado com o intuito de orientar, ajudar, esclarecer dúvidas a todas as mães, pais, pacientes, enfim a quem se interessar pelo assunto. Aqui estaremos postando artigos, e todas as novidades no campo da rea

Um pouco de minha experiência:

Meu nome é Claudia, tenho 29 anos e sou mãe do pequeno Felipe hoje com 03 anos e 9 meses. Ele nasceu com má formação ano-retal (ânus imperfurado), e até o seu nascimento eu não imaginava que pudesse existir esse tipo de má formação.

Quando o Felipe nasceu foi um grande susto para todos nós. Como ele nasceu numa cidade do interior foi preciso ambulância para transportá-lo até um grande centro onde fez a primeira cirurgia (colostomia) com apenas 24 horas de vida. No hospital não recebi nenhuma orientação sobre os cuidados que precisava ter com o pequeno, coisas simples, tipo: como dar o banho? Como colocar a bolsa na colostomia? Será q dói? Enfim tantas coisas, que uma mãe nesse momento precisa: ORIENTAÇÂO.

Cuidei do Felipe durante 01 ano com a colostomia para ele ganhar peso e realizar a segunda cirurgia, abaixamento do cólon intestinal. Esse 01 ano foi cheio de intercorrências, pois a colostomia provoca assaduras, descola com muita facilidade e irrita o bebê. Eu fazia malabarismos para conseguir dar conta de dar banho sem ele colocar a mãozinha no estoma e sangrar, sem contar que vê-lo chorar com aquelas assaduras cortava o meu coração.

A segunda cirurgia foi um misto de alegria e preocupação, pois esperei tanto para que aquele dia chegasse, mas ao mesmo tempo queria livrá-lo de qualquer procedimento cirúrgico, ao mesmo tempo vinha em minha mente: é um direito dele, tenho que ter força suficiente para passar segurança para ele. No hospital fiz questão de aprender com a enfermeira como se fazia as lavagens intestinais, para que eu mesma pudesse fazer, pois pensava que comigo ele sofreria menos. A cirurgia foi um sucesso, correu tudo muito bem com a sua recuperação. Uma semana após a cirurgia, iniciou o processo de dilatações com as Velas de Hegar, nunca entendi muito bem a necessidade de tal conduta, mas era necessário, então o fiz. Esse processo de dilatações durou dois meses e meu pequeno já estava pronto para que a terceira cirurgia ocorresse, o fechamento da colostomia. Ufa!! Iríamos nos livrar da tal “bolsinha” que tanto incomodava. Feita a terceira cirurgia, tive a consciência que esta etapa estava superada, porém iniciaria outra, a reabilitação!

reabilitação dos nossos pequenos. Sejam bem vindos!!!!!

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Os estomas intestinais alteram a fisiologia gastrintestinal, a auto-estima e imagem corporal, causando mudanças na vida laborativa, familiar, social e afetiva do ostomizado. Os estomas intestinais afetam também a vida sexual do ostomizado. Nosso estudo constou de uma entrevista a 59 indivíduos que freqüentaram reuniões no núcleo dos ostomizados de Juiz de Fora _ MG, durante os meses de outubro e novembro de 2003. O questionário foi elaborado por uma equipe multidisciplinar, que incluiu médico coloproctologista, enfermeiro estomaterapeuta, psicólogo e assistente social. O objetivo do presente estudo foi conhecer os diferentes aspectos da vida do ostomizado, avaliar a aceitação do estoma pelo paciente e o seu posicionamento frente à aquisição deste, e, ainda, avaliar o retorno do paciente às atividades pessoais, sociais e laborativas após a cirurgia. Concluímos que uma abordagem multidisciplinar oferece benefícios ao paciente, facilitando sua reabilitação, através da aceitação e adaptação à nova imagem corporal, e também favorecendo o auto-cuidado
Por: Raimundo Nonato Bechara, Marcelo Salomão Bechara, Cristiane de Souza Bechara, Henrique Coelho Queiroz, Rafaela Braga de Oliveira, Rafael Souza Mota, Laura de Souza Bechara Secchin, Alfeu Gomes de Oliveira Júnior
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O objetivo deste artigo é discutir as mudanças significativas que ocorrem no interior da organização das famílias em função do cuidado da criança dependente de tecnologia (CDT). Realizamos um estudo com abordagem qualitativa, utilizando, como instrumento para coleta de dados, a entrevista semi-estruturada. Os sujeitos da pesquisa foram quatro famílias de CDTs. Delineamos quatro dimensões da mudança familiar:emocional, social, financeira e impacto nas atividades rotineiras. Verificamos que acontecem mudanças no interior das famílias que cuidam de uma CDT. Estas mudanças se apresentam de forma multidimensional. A complexidade do estado de saúde-doença associado à dependência tecnológica é um desafio para as organizações dos serviços e para a abordagem dos profissionais da área hospitalar. Torna-se necessário repensar o modo de atender centrado na doença e incluir a família no processo terapêutico. O estudo aponta a relevância de desenvolvermos modelos de cuidado centrado nas famílias aplicáveis ao cotidiano hospitalar.
Por: Noélia Silva Ladislau Leite Sueli Rezende Cunha

www.portalbvsenf.eerp.usp.br/pdf/ean/v11n1/v11n1a13.pdf
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Este artigo tende analisar a qualidade de vida de crianças ostomizadas
em sua ótica e na de suas mães; comparar os escores de qualidade de
vida (QV) obtidos em ambos grupos (crianças e mães), e verificar as
associações entre os escores de qualidade de vida e as características
sociodemográficas e clínicas das crianças.
Por: Simone G. Barreire, Olcinei A. Oliveira, Wilma Kazama,
Miako Kimura, Vera L.C.G. Santos

www.scielo.br/pdf/jped/v79n1/v79n1a10.pdf
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Este trabalho tem como objetivo relatar a experiência e atuação de uma estagiária do 6º ano de Psicologia na enfermaria pediátrica, em atendimento específico a uma criança com o ânus imperfurado e presença de colostomia, sendo necessário processo cirúrgico para fechá-la. Destaca também a importância do vínculo mãe-bebê no processo de hospitalização e da escuta terapêutica das angústias frente a situação. Foi realizada análise da entrevista de anamnese feita com a mãe do paciente durante os atendimentos, observação dos vínculos transferências com a equipe e feita associação à teoria psicanalítica.
Por : Priscila Callegari
http://www.fundamentalpsychopathology.org/anais2006/6.8.1.htm
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Este artigo tem como objetivo dar uma visão geral dos estudos existentes acerca do processo de viver da pessoa ostomizada. Para tal, foi efetuada uma revisão de literatura que deu especial enfoque às alterações fisiológicas, psico-emocionais e sociais que ocorrem após a intervenção, em relação às quais, é essencial que a pessoa se re-estruture, no sentido de manter sua integridade. O suporte familiar e o atendimento profissional personalizado são indispensáveis na adaptação da pessoa à sua nova condição
Por: Ana Filipa Marques Vieira Cascais; Jussara Gue Martini; Paulo Jorge dos Santos Almeida

http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-07072007000100021&lng=pt&nrm=iso
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Este Blog tem por direcionamento se estender a auxiliar paisde crianças colostomiazadas, com informações sobre os cuidados com seus filhos. Mantendo um padrão de qualidade de vida em família. Buscamos juntos a profissionais e outros pais manter informações conclusivas e direcionadas, assim estamos abertos a sua experiencia e apoio. Escreva-nos.